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Prosegur, muito mais do que segurança: Inovação, sustentabilidade e pessoas

48 anos de história, o seu capital humano, a sua expansão geográfica e o seu desenvolvimento tecnológico imparável fizeram da Prosegur uma empresa de referência no mercado mundial. A sua projeção futura e a sua nova imagem de marca assentam agora em três pilares: a inovação permanente, as pessoas que trabalham na empresa e as que protegem, e a sustentabilidade.

São os das carrinhas amarelas. São os vigilantes que costumamos ver em instalações, estabelecimentos e eventos de alto nível. São os dos alarmes em residências e lojas. São, de facto, todas essas coisas, e todas elas constituem uma parte essencial da sua identidade. Mas são muito mais.

A Prosegur é uma multinacional que estabeleceu presença em 34 países nos cinco continentes, fala 18 idiomas diferentes, tem uma ampla e altamente qualificada família de 175 000 membros e opera em cinco unidades de negócios, que vão muito além da segurança física, alarmes ou gestão de dinheiro.

“Quando apresento a Prosegur falo sempre em propósito e nosso propósito é tornar o mundo um lugar mais seguro, cuidando das pessoas e das empresas, e mantendo-nos sempre na vanguarda da inovação”. Quem o diz é Elías Fullana, diretor global de Marketing Empresarial da empresa. Este trabalho essencial de proteção de pessoas e empresas - sublinha Fullana - “não é apenas contra ameaças físicas, a razão inicial da existência da Prosegur, mas também contra ameaças digitais e virtuais, porque se há algo que nos identifica é a nossa capacidade inata de evoluir com os nossos clientes e de nos adaptarmos às suas necessidades.

Em 1976, quando foi fundada, a Prosegur começou com a logística de valores, “com os veículos blindados que todos vemos nas ruas e com a gestão de dinheiro”, destaca Fullana. No ano seguinte, "passámos à atividade de vigilância física, materializada nos vigilantes que também vemos em muitos dos estabelecimentos, instalações e eventos que frequentamos e em 1980 iniciou-se a expansão internacional do grupo".

A partir daí, a empresa cimenta, ano após ano, as bases da sua atual liderança internacional: em 1987, passou a ser cotada em bolsa; a partir de 1995 iniciou as suas atividades na América Latina e nas décadas seguintes expandiu-se para outros continentes, chegando à Ásia, Oceânia e África. Em 2019, atinge a marca de chegar aos Estados Unidos, o maior mercado de segurança do mundo.

A transformação da Prosegur

Nos últimos anos, a Prosegur entrou fortemente em setores como a cibersegurança (sob a marca CIPHER) e posicionou-se como uma empresa de referência na externalização de serviços de alto valor acrescentado, graças à AVOS Tech, empresa do grupo líder em outsourcing de processos BPO e integrações tecnológicas. “Os nossos clientes do setor bancário e de seguros exigiam-nos cada vez mais serviços e, ao longo do tempo, fomos aumentando e diversificando a oferta para nos tornarmos um fornecedor único na gestão integral de processos empresariais através da tecnologia em múltiplos setores”, diz o diretor de Marketing Empresarial.

"A transformação na Prosegur não veio só de mãos dadas com a incorporação de novas tecnologias e serviços, ocorreu também uma transformação cultural e de talento."

Além disso, a utilização das mais recentes tecnologias (análise de vídeo, iSOC, serviços BPaaS, soluções de automatização de numerário e custódia de criptoativos...) permitiu-lhe desenvolver produtos e serviços cada vez mais inovadores e digitais.

Mas a transformação na Prosegur não veio só de mãos dadas com a incorporação de novas tecnologias e serviços, ocorreu também uma transformação cultural e de talento, incorporando perfis mais tecnológicos e digitais (sem perder a essência, e perfis mais procurados como vigilantes, comerciais, instaladores), e dos processos (digitalização, capacidades de dados e capacidades analíticas, etc.).

Três pilares fundamentais

A evolução e a capacidade de adaptação de que falou Fullana são, precisamente, o leit motiv da nova Prosegur, uma empresa que, apoiada na sólida base da sua experiência e na sua bagagem internacional, projeta-se para o futuro assente em três pilares: inovação, pessoas e sustentabilidade. Esse “trabalhar para tornar o mundo um lugar mais seguro” está inscrito com letras douradas no ADN da Prosegur, mas a extensa história do grupo, a sua versatilidade e a expansão das suas linhas de negócio diversificaram esse horizonte inicial. Sem nunca o perder de vista.

“Para proporcionar a melhor segurança possível às residências e às empresas - argumenta Fullana -, temos de inovar" e essa inovação assume formas muito diferentes: desde a incorporação da mais avançada tecnologia em cibersegurança, transporte e custódia de dinheiro, ativos digitais ou criptoativos, até à utilização de soluções de inteligência artificial (IA) e análise de vídeo nos alarmes, para distinguir, sem sombra de dúvidas, um animal de estimação de um ser humano. Passando pelo que Fullana chama de "segurança híbrida", que combina o vigilante físico com ferramentas tecnológicas e análise de dados que o mantêm em contacto permanente com o centro de operações (iSOC), para saber exatamente onde está, que ameaças existem e como reagir em todos os momentos". 

Se a inovação é vital, numa família de 175 000 membros, as pessoas que fazem parte dessa família são um capital primordial e não apenas porque a Prosegur se tornou um impulsionador de emprego estável e de qualidade nas comunidades onde opera, mas também pela consideração que cada uma dessas 175 000 pessoas, uma a uma, tem para a empresa. 

"Nosso propósito é tornar o mundo um lugar mais seguro, cuidando das pessoas e das empresas, e mantendo-nos sempre na vanguarda da inovação."

Elías Fullana
Diretor Global de Marketing Corporativo da empresa

"Aos poucos, fomos incorporando mais perfis tecnológicos e digitais nos processos, com capacidades mais analíticas. Mas, além disso, gostamos muito dessas pessoas, sublinha Fullana. Somos muito intensivos na formação contínua, para que possam dar o melhor de si mesmas; promovemos a diversidade e a igualdade, com iniciativas como #EmpoweredWomen, que promove o talento feminino; ouvimos as suas necessidades, com projetos como Voz do Empregado (VoE), questionando-as, através de inquéritos periódicos, sobre o seu nível de bem-estar no trabalho; e, além disso, o nosso Programa Global de Bem-Estar Integral, o PRO360, promove iniciativas para a sua saúde física e mental."

O terceiro pilar, a sustentabilidade, não é, no caso da Prosegur, uma mera declaração de intenções. É um compromisso baseado na convicção. “Não nos contentamos em cumprir as obrigações das organizações às quais pertencemos, como o Pacto Global da ONU ou a Forética, mas concebemos e implementámos políticas com compromissos e objetivos de gestão ambiental quantificáveis para todas as empresas e países em que atuamos."

Neste sentido, Fullana afirma que a Prosegur está muito atenta a tudo relacionado com a mobilidade: “Estamos a renovar a nossa frota pesada e ligeira, a selecionar viaturas e a perseguir cada vez mais o objetivo de redução da pegada e das emissões de CO2. Com efeito, no último ano, reduzimos as emissões em cerca de 4%". Este esforço inclui também a telemetria avançada que a empresa implementou na sua frota, “para otimizar a gestão e controlo das rotas dos nossos veículos e sermos o mais eficientes possível”.

O “valor acrescentado” da marca

O recrutamento de talento, a diversificação de produtos e serviços, o desenvolvimento de unidades de negócio tecnológicas ou a expansão geográfica (com especial destaque para o mercado norte-americano) constituem uma parte substancial do “futuro de sucesso” que Fullana imagina para a empresa e tudo isso, ele garante, está impregnado na marca. "No caso da Prosegur, a marca é fundamental e representa um valor agregado: para os nossos clientes, para os nossos investidores e para os nossos colaboradores, que já trabalham conosco e mesmo aqueles que poderão se tornar um no futuro.

"A marca está muito ligada ao local onde temos a nossa sede, ao quotidiano dos colaboradores e às comunidades que servimos. Neste sentido, em muitos mercados somos percebidos como uma marca local."

Uma boa prova da importância que a Prosegur dá à sua marca é o reconhecimento que este trabalho recebe sob a forma de prémios nacionais e internacionais, desde a sua inclusão no ranking das "Melhores Marcas Espanholas" da consultora Interbrand, até ao seu reconhecimento, por parte do jornal americano Newsweek, como uma das "Empresas Mais Fiáveis do Mundo" em 2023. Adicionalmente, este ano foi reconhecida como a única empresa espanhola no ranking da consultora Brand Finance Commercial Services 100, que avalia a solidez e o valor das marcas.

Outro aspeto fundamental é que, apesar do carácter multinacional da empresa e da sua decidida vocação internacional, “a marca está muito ligada ao local onde temos a nossa sede, ao quotidiano dos colaboradores e às comunidades que servimos. Neste sentido, em muitos mercados somos percebidos como uma marca local", afirma Fullana.

Um plano de comunicação completo

O diretor global de Marketing Empresarial avança: “A Prosegur é uma empresa mais de ações do que de palavras” e, como tal, o que faz, fá-lo caminhando.

No entanto, por vezes, comunicar o que se faz também é importante e é isso que a empresa fará nos próximos meses: aproveitar a plataforma do jornal Expansión para apresentar aos seus interlocutores habituais (o mercado, os seus clientes, os investidores, os seus colaboradores e candidatos a colaboradores) a imagem desta nova Prosegur.

Nas próximas semanas, os gestores e responsáveis das diferentes unidades de negócio irão detalhar os três pilares sobre os quais a empresa apoiará a sua expansão a curto e a médio prazo, e definirão, preto no branco, como a Prosegur contribui para a sociedade. Não perca esta emocionante jornada por uma empresa de pessoas que pensam nas pessoas.