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A vasta experiência da Prosegur Corban na América Latina valida-a como o intermediário ideal entre o banco e os seus clientes. Ao banco, facilita o atendimento aos clientes de forma eficiente e próxima, economiza custos e gestão, e garante eficácia, melhor experiência do cliente, apoio físico à digitalização e total transparência; ao cliente, proporciona rapidez, proximidade e acesso a um catálogo ilimitado de serviços. O modelo também é totalmente exportável para o mercado espanhol.
Imagine um intermediário entre um banco e o seu cliente; um intermediário profissional, solvente, com experiência comprovada e vocação inovadora; que oferece ao banco um serviço end to end, que lhe poupa a gestão de dezenas de fornecedores e lhe evita dores de cabeça. A cliente, também lhe facilita a vida e melhora substancialmente a experiência de utilizador.
Pare de adivinhar. Esse intermediário chama-se Prosegur Corban, um ramo de negócio da Prosegur Cash que atualmente opera em cinco países da América do Sul (Uruguai, Equador, Colômbia, Brasil e Peru), fornece soluções avançadas a mais de 300 instituições financeiras desses países através de três serviços diferentes: atividade de correspondente bancário robusta, de correspondente de retalho e servicing de contas digitais e financiamento (associado a carteiras) para terceiros.
Francisco Javier Sieyro é o diretor global da Prosegur Corban e, para ele, o sucesso e o alto nível de implementação deste ramo de negócios na América do Sul devem ser atribuídos à crescente generalização da figura do correspondente bancário nestes países, mas também em algumas características do ecossistema financeiro específico desta área geográfica: elevada proporção de população não bancarizada, uso predominante de pagamentos não domiciliados (em dinheiro e meios digitais), implementação bancária através de modelos mistos quer de rede quer de apoio tecnológico e operacional, externalização e diversificação do catálogo de serviços ao cliente, bancarização massiva 100% digital, necessidade de servicing a novos intervenientes de banca digital e de alcançar uma maior capilaridade da rede bancária...
Às características intrinsecamente financeiras, Sieyro acrescenta a significativa presença anterior que a Prosegur Cash já teve na América do Sul e “a enorme importância que estes países têm para a empresa, tanto em termos profissionais como de proximidade pessoal”.
A atividade de correspondente bancário sólida consiste, fundamental, numa agência que a Prosegur Corban instala e administra em nome de uma instituição financeira. Mas também a administra na sua totalidade: desde a localização, os equipamentos e infraestruturas necessárias ou o recrutamento e formação de pessoal, às operações do dia a dia, "que garantem à entidade cliente um modelo de gestão E2E de agências para oferecer serviços transacionais, não transacionais e negociais", diz Sieyro.
A identificação com a empresa-mãe é, por conseguinte, total e é aqui que, segundo o diretor deste ramo de negócio, reside a principal diferença entre a atividade de correspondente bancário robusta da Corban e outros serviços tradicionais de correspondente bancário. “Somos mais um braço do banco, um dos seus principais canais de atendimento e, cada vez mais, de distribuição, para oferecer aos seus clientes uma gama completa de produtos (contas, cartões, empréstimos, seguros...), com uma abordagem focada na eficiência e otimização do serviço".
A partir da sua vasta experiência, o diretor da Prosegur Corban garante que a atividade correspondente bancário robusta não reduz apenas os custos de gestão e instalação da instituição financeira, mas “melhora também a capilaridade dos serviços, permitindo aos bancos concentrarem-se em produtos mais complexos e de maior valor acrescentado". Os dados dos mais de 1 200 pontos ativos que a Corban possui atualmente na América Latina (e mais de 300 em implantação) garantem, segundo Sieyro, altos padrões de excelência no atendimento e na experiência do cliente.
A atividade de correspondente bancário de retalho da Prosegur Corban vai ainda mais longe: não se destina apenas a grandes instituições financeiras, mas também a empresas, fornecedores, pequenas empresas e até à administração pública. A primeira e mais óbvia vantagem para todos eles é que interagem apenas com a Prosegur Corban, que disponibiliza todos os serviços a terceiros individuais ou de redes. “Graças a este modelo, bancos, organismos públicos ou qualquer outra empresa não financeira podem contar com uma rede de distribuição física muito extensa para os seus clientes, administrada e gerida pela Prosegur, que se apresenta como único interlocutor, tanto do ponto de vista comercial como contratual", resume Sieyro.
"Ao contrário de outros serviços de correspondência bancária, o correspondente robusto da Corban é um braço a mais do banco, um de seus principais canais de serviço e distribuição."
O catálogo de serviços que podem ser realizados através do serviço de retalho da Corban é, segundo o seu diretor, pouco menos que infinito (serviços de cash in e cash out, cobrança e pagamento de remessas, pagamento de impostos, cobrança de prestações sociais, depósito e levantamento em contas bancárias, serviços básicos ao domicílio, planos de internet, compras por catálogo, serviços de lazer…). Este enorme catálogo de serviços permite que “os nossos mais de 40 mil negócios afiliados, sejam eles individuais ou pertencentes a uma rede, participem através de nós na venda de produtos externos, além de gerar centros de atendimento que atraem novos clientes e fidelizam os tradicionais", acrescenta Sieyro.
O servicing de contas/carteiras digitais é um instrumento de digitalização bancária, ideal para clientes não bancarizados, dispersos ou não residentes, e para bancos pequenos e médios, que oferece uma solução digital avançada sem custos fixos para o banco. Segundo Sieyro, a infraestrutura e a experiência na atividade de correspondente bancário de retalho da Corban fazem deste serviço um produto "robusto, abrangente e muito eficiente, em que todos (banco e cliente final) ganham”.
"Segundo o diretor da Prosegur Corban, este modelo de negócio não é apenas exportável para o mercado espanhol, mas o contexto atual faz com que seja o momento ideal para fazê-lo."
Além do apoio tecnológico e de serviços, a Corban oferece a cada entidade bancária uma aplicação e cartões personalizados, e o banco continua a gerir os fundos dos seus novos clientes digitais como os de qualquer outro cliente tradicional.
A pergunta é quase obrigatória: É viável exportar este modelo para um mercado como o espanhol? Na opinião de Sieyro, não só é viável, como "este é o momento ideal para o fazer devido ao contexto atual", marcado por características como a diminuição das margens financeiras, o aumento da digitalização, a necessária adaptação do modelo de atendimento e presença física, bem como o surgimento de novos atores no setor financeiro. O enquadramento legal existe desde 2015 (o Real Decreto 84/2015 regulamenta o funcionamento dos agentes financeiros) e as infraestruturas e capacidades tecnológicas também, pelo que, segundo o diretor da Prosegur Corban, basta começar a caminhar.
Face ao modelo prevalecente em Espanha de agentes financeiros geridos pelo banco, a Corban propõe um modelo alternativo e progressivo (dependendo do grau de digitalização do cliente) que, segundo Sieyro, replicará no mercado nacional espanhol as vantagens que tem demonstrado nos países onde já está em funcionamento: melhoria da rentabilidade da atividade comercial para o banco, melhoria da experiência do cliente, complementa a estratégia de digitalização, captação de novos clientes e nichos de negócio, transparência na gestão, assunção e gestão de riscos pela Prosegur Corban e garantia de cumprimento dos padrões de qualidade, tanto os da Corban como os do banco.
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